domingo, 31 de agosto de 2008

QUAL O SIGNIFICADO DA INSCRIÇÃO “TUBELESS” NO PNEU?


Se você é um motorista do tipo curioso e atento aos detalhes, já deve ter percebido a inscrição “Tubeless” na borda lateral do pneu do seu carro. Essa expressão refere-se a um dos maiores avanços quando falamos em pneumáticos, que é a eliminação da câmara de ar.

Se voltarmos ao final do século 19, veremos que as primeiras rodas de madeira logo evoluíram para um revestimento em borracha maciça que constituía os primórdios dos Pneus atuais. Com o passar do tempo, foi introduzido um tubo de borracha preenchido com ar, que logo ficou conhecida como câmara de ar, e seu objetivo era manter a pressão de enchimento do pneu, evitando sua deformação e melhorando o conforto ao rodar.

Este Pneu recebeu a denominação “Tube type”, que caracteriza o Pneu com Câmara. Nesse tipo de pneu é a câmara de ar, que quando inflada, dá sustentação a estrutura do pneu.

Os Pneus mais modernos eliminaram as câmaras de ar, passando a contar com uma carcaça reforçada por cordões de aço entrelaçados no sentido do raio, que caracteriza os pneus radiais. Este tipo de Pneu é reconhecido pelo termo “Tubeless”, que em inglês significa “sem tubo”, referindo-se a ausência da câmara de ar. Neste caso, a vedação é feita pela montagem da borda interna do Pneu sobre a superfície da roda.

Por contar com uma carcaça mais reforçada, os pneus tipo Tubeless possuem uma maior capacidade de resistir aos esforços causados por acelerações laterais, ações de compressão e centrifugação percebidas durante o movimento do veículo, melhorando a dirigibilidade.

Até o próximo Post

Alexandre

Dicas AutoServiço


  • Realize o alinhamento e balanceamento de rodas a cada 10.000Km.

  • Rodar com o pneus abaixo da pressão aumenta consideravelmente o consumo de combustível.

  • O ideal é calibrar os Pneus uma vez por semana.



quinta-feira, 28 de agosto de 2008

SE DESLIGARMOS A BATERIA O DEFEITO DA INJEÇÃO ELETRÔNICA DESAPARECE?


Resolvi fazer esse Post para esclarecer a dúvida de um leitor que me enviou um e-mail essa semana. Ele me perguntou se “Resetar” a central, ou seja, desligar a bateria, torna o carro mais econômico? Respondi que, em relação ao consumo, nada irá mudar, mas, o simples fato de se desligar a Bateria pode até resolver algumas falhas do sistema de injeção.

É que a Central de Injeção Eletrônica possui uma memória de falhas, chamada “Default Memory” ou Memória de erros, que registra todas as anomalias ocorridas durante o funcionamento do motor. Ao detectar qualquer tipo de falha a Central eletrônica armazena a informação em uma memória e aciona a luz espia no painel de instrumentos.

Em alguns modelos as falhas apresentadas pelo Sistema são registradas em uma memória do tipo volátil, ou seja, que depende da alimentação da bateria para manter o registro das informações. Neste caso, ao se desligar a bateria todas as informações sobre as falhas são perdidas, eliminando o problema. Mas isso é válido apenas para sistemas de injeção mais antigos, ou seja, anteriores ao ano de 2000.

Nos sistema de injeção mais atuais, as falhas são armazenadas em uma memória permanente de erros, com o objetivo de armazenar todas as falhas apresentadas pelo motor facilitando o diagnóstico. Neste caso apenas é possível apagar as falhas através de um equipamento de diagnóstico conhecido como Scanner. Este aparelho identifica o código de erro e o apaga da memória da Central Eletrônica. Ou seja, nos veículos mais novos, mesmo desligando a bateria por um longo período de tempo, o erro registrado na memória da Central permanece.

Observe ainda que, tanto nos sistemas de injeção antigos quanto nos mais recentes, se houver um defeito permanente no sistema, ou seja, um sensor defeituoso, a falha apenas pode ser eliminada após a substituição da peça.

Até o próximo Post

Alexandre

Dicas AutoServiço
  • Inverter os cabos da Bateria pode danificar a Central de injeção.

  • Desligar a bateria não soluciona o defeito nos carros mais novos.

  • Alternador gerando em excesso pode danificar a Central de injeção.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

TUDO SOBRE ÓLEO DO MOTOR – NORMA API


Qualquer componente mecânico necessita de uma correta lubrificação de modo a garantir o menor atrito entre as partes móveis, reduzindo assim as perdas mecânicas. Não é diferente em um motor. Em função do grande número de componentes o óleo lubrificante torna-se fundamental para seu funcionamento. Mas não é apenas o uso de um lubrificante que garante a vida útil do motor. É preciso escolher o óleo adequado para cada aplicação. Por isso os óleos lubrificantes são classificados segundo rígidos padrões.


O óleo lubrificante do motor obedece a norma internacional da SAE ( Sociedade dos Engenheiros Automotivos ) e a API ( Instituto de Petróleo Americano ). Essas normas classificam o óleo lubrificante quanto a sua viscosidade e seu nível tecnológico. Para ficar mais claro, vamos utilizar como exemplo, o óleo lubrificante abaixo:

SAE SJ 20 W 50.

A classificação API determina a qualidade do óleo e é representada por duas letras no início do código. Quando a letra “S” é apresentada estamos nos referindo a “Spark”, que em inglês significa centelha, indicando tratar-se de um óleo recomendado para motores que utilizam vela de ignição, como os movidos a gasolina, álcool ou GNV. Algumas literaturas atribuem o significado da letra “S” a Service Station”, ou Estação de Serviço.

No caso dos motores a Diesel a letra inicial é “C” de “Compression”, relativo à ignição por compressão. A letra “ C “ ou Comercial, em função do tipo de utilização desse veículos.
A segunda letra, no caso do exemplo, um “ J” indica o nível tecnológico do óleo, seguindo uma escala crescente. Por exemplo, um óleo SL é mais avançado que um óleo SJ, que por sua vez é mais atual que um SH, e assim por diante.

O primeiro na escala API é o SA, um óleo mineral sem qualquer tipo de aditivação e impensável nos dias de hoje. E, o mais avançado é o de classificação SM, oferecendo melhor rendimento ao motor. É importante compreender que esta classificação é definida em função das condições de trabalho e temperatura, levando em consideração a necessidades de lubrificação de cada motor. Portanto, a utilização de um óleo mais avançado, do tipo SJ, em um motor mais antigo em nada trará benefícios. Neste caso é mais recomendado o óleo do tipo SH, ou mesmo SG. Seguindo o mesmo raciocínio, se utilizarmos um óleo SG em um motor avançado estaremos comprometento
Na próxima semana explico melhor a classificação SAE. Até o Próximo Post.
Alexandre
Dicas AutoServiço
  • Obedeça a classificação API do óleo indicada no manual do proprietário.

  • Troque o óleo a cada 5.000km ou 06 meses.

  • Utilizar um óleo SL em motor que pede SJ não traz benefícios.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Qual é o correto? Deixar a recirculação do ar condicionado ligada ou desligada?


Como já foi explicado no Posts anteriores, o Sistema de Climatização do veículo aspira o ar externo, resfria e o conduz ao interior do habitáculo utilizando um ventilador elétrico montado dentro no painel. Porém, em algumas condições é interessante impedir a entrada do ar externo, trabalhando apenas o ar interno do habitáculo.


Esta é a função do Recírculo, um dispositivo bastante simples, constituído basicamente por uma portinhola montada na entrada de ar do painel, sendo acionada por um botão. Sua função é permitir ou não a passagem do ar externo para o interior do veículo.

Se não existisse o Recirculo teríamos dificuldade em nos manter por muito tempo atrás de um caminhão, ou mesmo em um engarrafamento dentro de um túnel, pois toda a impureza do ar externo seria direcionada para o interior da cabine. Sabendo disso, devemos manter sempre o Recírculo acionado, ou seja, com a portinhola fechada.

Mas, não é apenas como o objetivo de impedir a entrada de poeira e fumaça proveniente de locais mais poluídos que devemos utilizar o recírculo. Se o mantivermos acionado o Ar Condicionado estará trabalhando apenas com o ar interno do habitáculo, o que favorece o rendimento térmico do Sistema.

Recomenda-se, porém, desligar o Recírculo por alguns segundos, uma ou duas vezes ao dia, para promover uma renovação do ar do habitáculo, evitando o ressecamento das vias respiratórias devido à redução da umidade do ar, mas também não é nada que exija uma atenção especial.

Até o próximo Post

Alexandre

Dicas AutoServiço

  • Manter o Recírculo fechado aumenta a eficiência do Ar Condicionado
  • O Recírculo acionado impede a entrada de impuresas no habitáculo.
  • Desligue o recírculo em longas viagens para renovar o ar do habitáculo





domingo, 24 de agosto de 2008

Rodar com o tanque na reserva prejudica a bomba de combustível?


Esse Post é dedicado a um dos assuntos que considero mais polêmicos quanto se trata de manutenção automotiva. Qual cuidado devemos ter com a bomba de combustível? Será que rodar muito tempo com o tanque na reserva é mesmo prejudicial?

Sabemos que a Bomba de combustível é uma peça vital para o funcionamento do veículo, já que supre o motor de todo o combustível necessário. Se bem utilizada, sua vida útil pode chegar até os 100.000 km. Porém, alguns vícios de condução podem reduzir pela metade sua durabilidade. Rodar com o tanque vazio é uma deles.

A falta de combustível é o principal responsável por danos à bomba. É que em veículos dotados de Injeção Eletrônica, a bomba de combustível está imersa no tanque, ou seja, depende de uma quantidade mínima de combustível para funcionar bem. É o próprio combustível que arrefece e lubrifica a bomba.

Rodar por muito tempo com o tanque na reserva expõe a bomba a uma condição de refrigeração deficiente, o que eleva sua temperatura de funcionamento e reduz sua vida útil. A quantidade média de combustível no tanque, quando na reserva, é de 5 litros, quantidade mais que suficiente para garantir a vazão do sistema de alimentação, mas insuficiente para proteger a peça. O aquecimento provocado pela falta de combustível dilata os componentes internos, travando a bomba.

Observe ainda, que além de prejudicar a eletrobomba de combustível, rodar por muito tempo na reserva provoca a aspiração de partículas sólidas e impurezas depositadas no fundo do tanque, resultando em obstruções nas tubulações e filtro do sistema de alimentação.

Por isso, sempre que possível, procure rodar com pelo menos ¼ de combustível no tanque. Isso favorece a bomba e evita problemas no futuro. Até o Próximo Post.

Alexandre

Dicas AutoServiço
  • Abastecer um carro a gasolina com álcool danifica seriamente a bomba de combustível.

  • Rodar com o tanque na reserva pode reduzir em até 50% a vida útil da bomba.

  • Substitua o filtro de combustível a cada 15.000 Km.

domingo, 17 de agosto de 2008

ENTENDA A TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA


Muitas pessoas me procuram com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre o uso e a manutenção dos câmbios Automáticos. Esse questionamento torna-se cada vez mais comum já esse tipo de transmissão está mais difundida entre os veículos disponíveis no mercado. Nesse Post vamos entender, primeiramente, o significado daquela “sopa de letrinhas” ao lado da alavanca de seleção de marchas no console central. As inscrições “ P “, “R “, “N “, “D “, 1, 2 e 3 representam cada estágio que pode ser selecionado pelo motorista.

O “P “ vem de Park, que em inglês significa Estacionamento. Apenas deve ser utilizado para desligar o veículo. A partida do motor deve ser dada com o câmbio nesta posição e com o pé no freio. Alguns veículos por motivo de segurança apenas liberam o funcionamento do motor nestas condições.

O “R “ de Reverse é indicação de Marcha a Ré invertendo o sentido do deslocamento para trás. Deve se tomar cuidado, pois, no deslocamento da alavanca de “P “ para “D “ sempre passa pela Ré.

O “N “ de Neutral ou Neutro assemelha-se ao ponto morto do Câmbio convencional, permitindo ao motor girar livremente. Apenas deve ser utilizado durante serviços de manutenção ou para deixar o veículo livre.

A Inscrição “D” vem do Inglês “Drive” e significa Dirigir. Esta é a posição mais importante do Câmbio, pois representa a Posição no qual a seleção de marchas é realizada pelo câmbio de forma automática, bastando apenas liberar o pedal de freio e pressionar o acelerador.

Os números 1, 2 e 3 que vem a seguir representam as marchas que podem ser selecionadas pelo motorista em condições de terreno com lama ou neve, ou no transporte de um Trailer, situações nas quais a perícia do motorista pode fazer a diferença.

Até o próximo Post.

Alexandre

Dicas AutoServiço

  • Em um carro com câmbio automático, caso a bateria descarregue, não existe a possibilidade de empurrar o veículo para fazê-lo pegar no “tranco”.



  • Muitos veículos automáticos apenas habilitam a partida quando o motorista pisa no pedal de freio.



  • O desgaste das pastilhas de freio dianteiras é maior em um veículo com transmissão automática.
  • quarta-feira, 13 de agosto de 2008

    Você sabe o que é Telecarregamento?


    Sem dúvida, o componente mais importante de um Sistema de injeção é a Central Eletrônica. Conhecida também como Unidade eletrônica, Central, Módulo, Centralina ou UCE esse dispositivo processa todas as informações referentes ao funcionamento do motor, retirando dele o melhor rendimento com o menor consumo e emissões de poluentes.

    Sendo um componente vital pra o veículo surgem dúvidas quanto a sua manutenção. Para facilitar, vamos fazer um paralelo entre uma central de injeção eletrônica e seu computador pessoal. Nos dois casos, o componente mais importante é um circuito integrado onde existe uma memória. Portanto, assim como qualquer central eletrônica pode surgir um defeito de hardware, ou seja, em um componente físico, ou no software que é o programa instalado.

    Seguindo esse raciocínio, se seu computador “dá pau“ você chama um técnico de informática, que realiza uma verificação do sistema operacional, formata o HD e reinstala todos os programas. Se esse procedimento não resolve, o técnico recomenda a substituição de algum componente danificado, que muitas vezes já traz consigo uma peça nova para reposição. Em um veículo ocorre algo similar, porém, é uma operação muito mais complexa, pois o técnico precisa se certificar que o problema é realmente a central eletrônica antes de condená-la. Toda essa cautela é devido ao valor da unidade que gira em torno R$1.500 a R$ 2.000,00 para um veículo nacional. E, até bem pouco tempo, caso ocorresse um problema em uma Central eletrônica, seja de hardware ou de software, seria necessário substituí-la.

    Imagine agora se fosse possível reparar a Central Eletrônica sem a necessidade de substituí-la, assim como em um PC? Impossível? Não! Pois saiba que isso já é uma realidade em algumas Montadoras. O procedimento, conhecido como Telecarregamento, possibilita a atualização do programa da central eletrônica sem a necessidade de troca da unidade. É mais ou menos como mudar a versão do windows do seu micro, só que com recursos mais avançados. Para tanto, são utilizados equipamentos específicos cuja função é atualizar o programa instalado na Centralina reparando eventuais falhas.

    Apesar de ser um conceito inovador, o Telecarregamento possui limitações. É que ao exigir o uso de equipamentos sofisticados, apenas está disponível em um número limitado de concessionárias, de algumas poucas Montadoras, além de apresentar limitações quanto ao reparo de alguns tipos de inconvenientes apresentados pelo sistema de injeção. Mesmo assim, já é um grande e importante avanço. Pena que não podemos apenas desligar e ligar o carro para “destravar” a central com em um computador Pessoal.

    Até o próximo Post.

    Alexandre

    Dicas AutoServiço

    • Desligar a bateria com o motor funcionando pode ocasionar curto-circuito na central de injeção eletrônica.
    Se resolver lavar o motor proteja componentes eletrônicos como Central e bobinas.

  • Bateria com defeito interfere no funcionamento do sistema de injeção eletrônica.
  • sábado, 9 de agosto de 2008

    Pôr o carro na banguela economiza combustível ?


    Quando publiquei o primeiro enquete do Blog, busquei oferecer aos leitores maior interatividade, já que possibilitei a escolha do tema do próximo Post. Dos assuntos relacionados, o que considero mais polêmico é justamente o que fala sobre consumo de combustível. Era de se esperar, portanto, um grande interesse pelo tema. Cerca de 80% dos votos realizados na enquete elegiam o tema como o assunto a ser abordado.

    Mas, comentar sobre consumo de combustível não é muito fácil, pois é um tema bastante subjetivo, já que diversas variáveis como maneira de dirigir, condição do motor e veículo, e ambiente interferem no resultado.

    Mesmo assim, é notório que velhos hábitos dos tempos dos carros carburados ainda sejam utilizados nos dias de hoje. E um desses hábitos é a “banguela”. Essa velha conhecida dos motoristas brasileiros faz parte da cultura automotiva de nosso País. O termo é tão enraizado que não conheço um termo técnico mais adequado para defini-lo. Ao menos posso descrever que “dar a Banguela” é o ato de desengrenar as marchas, colocando o câmbio em ponto morto aproveitando o deslocamento do veículo. Essa prática teve início junto aos caminhoneiros, que em busca de um menor consumo para os motores Diesel, optavam por descer um declive com o câmbio no Neutro. Prática essa combatida nos dias de hoje já que compromete a segurança por anular o efeito do freio motor em uma descida.

    Mas, aqui no Brasil, é difícil desvincular a “Banguela“, ao ato de dirigir. É quase um ato instintivo. Basta uma leve descida e lá vai o motorista aproveitando o embalo do veículo para por o câmbio em ponto morto. Nessa situação, a rotação do moto cai, e o ruído diminui o que passa a sensação de que o motorista está economizando. Porém o que ocorre é justamente o contrário.

    Em um veículo dotado de injeção eletrônica esse costume deve ser evitado sob a pena de aumentar o consumo de combustível. É que ao desengrenar a marcha, a rotação do motor cai rapidamente, e, como o motorista tira o pé do acelerador a borboleta de aceleração fecha. O sistema de injeção interpreta que o motor está em marcha lenta e aumenta consideravelmente a quantidade de combustível injetado. O correto é retirar o pé do acelerador, mantendo a marcha engrenada ao perceber que o sinal a frente fechou ou em uma descida. Nesse caso, o sistema de injeção corta o envio de combustível por alguns instantes, favorecendo a redução do consumo, e mantendo o freio motor.

    Numa moto o ato de dar a banguela é mais complicado, já que a seqüência de engates é 1-N-2-3-4-5, ou seja, o piloto da moto não consegue por simplesmente o câmbio em ponto morto, já que terá que obrigatoriamente reduzir as marchas. Alguns pilotos, nesse caso, acionam o manete da embreagem, na tentativa de reproduzir a mesma situação. Lembramos que, assim como nos carros, essa prática anula o efeito do freio motor.

    Espero com esse Post estar contribuído para esclarecer esse tema tão polêmico quanto a “Banguela”. E, tenha a certeza que o assunto “Consumo de combustível“ terá sempre um espaço reservado em nosso Blog.

    Até o Próximo Post, e feliz Dia dos Pais !!

    Alexandre

    Post relacionados ao assunto:
    “ Diminuir a velocidade do Ar condicionado reduz o consumo?” – Blog Auto Ar
    http://autoar.blogspot.com/2008/08/diminuir-velocidade-do-ar-condicionado.html

    Dicas AutoServiço


    • Ao perceber que o sinal fechou, apenas retire o pé do acelerador e mantenha o carro engrenado.



  • Substitua a cada 15.000 Km os filtros de combustível e de ar



  • Não utilize a banguela em aclives para não anular o freio motor.